sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Portimão/Praia da Rocha foi a zona do Algarve que registou a ocupação mais elevada em agosto

A taxa de ocupação média por quarto no Algarve foi de 90,7 por cento em Agosto, valor praticamente igual ao período homólogo de 2011, mas o volume de negócios caiu 4,3 por cento, revelou a principal associação hoteleira da região. 



A Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA) divulgou hoje os números do mês passado e informou que, "por nacionalidades, as principais subidas registaram-se no mercado britânico (+16,1 por cento) e no holandês (+17,3 por cento)", enquanto "as descidas mais importantes se verificaram nos mercados espanhol (-29,1 por cento) e português ( 6,3 por cento)".

Relativamente às zonas onde se concentrou a ocupação, as maiores descidas foram sentidas no Carvoeiro/Armação de Pêra, com menos 5,3 por cento do que em agosto passado, e em Monte Gordo/Vila Real de Santo António, onde houve uma quebra de 1,4 por cento.

"As principais subidas ocorreram em Lagos/Sagres (+3,1 por cento) e Vilamoura/Quarteira/Quinta do Lago (+1,8 por cento). A principal zona turística do Algarve, Albufeira, registou a mesma ocupação que no ano anterior", referiu ainda a AHETA num comunicado, sem precisar o valor verificado em Albufeira.

Os números avançados pela AHETA dão também conta de que Portimão/Praia da Rocha foi a zona que registou a ocupação mais elevada, com 94,3 por cento, enquanto a mais baixa foi verificada em Faro/Olhão, com 65 por cento.

Os hotéis e aparthotéis com categorias de cinco estrelas foram os que tiveram maior subida em Agosto, com mais 2,3 por cento do que no período homólogo de 2011. As maiores descidas registaram-se nos hotéis e aparthotéis de 3 estrelas, com menos 1,9 por cento, ainda segundo os dados avançados hoje pela associação.

A ocupação média mais baixa foi verificada nos hotéis e aparthotéis de 2 estrelas (78,1 por cento), enquanto os aldeamentos e apartamentos turísticos de 5 e 4 estrelas tiveram as ocupações mais elevadas (93,4 por cento), acrescentou a AHETA, frisando que "o volume de negócios apresentou uma descida de 4,3 por cento face ao período homólogo".



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